OPORTUNIDADE
Há alguns dias, em uma universidade, fizeram-me a seguinte colocação: mesmo com a Copa do Mundo e as Olimpíadas no Brasil o esporte não é prioridade. Concordei: não é e nunca será. Apesar de sua importância social, ainda somos um país onde a busca pela sobrevivência ainda é a prioridade maior. Alimentação, moradia, segurança, saúde e educação, eis o que defino como sobrevivência, algo que os governos não garantem nem asseguram, apesar de ser um dever constitucional. Como priorizar o esporte nesse contexto?
Mas falemos de esporte. Novos desafios se impõem a ele em nosso Estado. Não há mais como ficar dependente da boa vontade do governo que, sejamos francos, não consegue entregar o básico para nossa população.
A lógica tem que ser mudada, um novo ciclo tem que ser pensado. Repetidamente tenho dito que a Fesporte, quando faz política pública, o faz através de eventos esportivos, jogando todo restante da responsabilidade para os municípios , que participando, também acham que fazem política pública.
Profissionalizar a gestão da Fesporte é o grande desafio, dá para mensurar a dificuldade. Mas é necessário. Isso significa modelo de gestão menos dependente do Estado. Conciliar o lado social do esporte com o do negócio esporte, eis o que se quer e precisa. Uma guinada que olhe para o futuro, que faça o novo e, mais que tudo, faça o certo. Será uma novidade.
Ou isso, ou continuar apontando o dedo indicador na busca de culpados, esquecendo-se que neste gesto o polegar fica virado para nós. É para frente que se olha, é para frente que se anda.
Vamos lá!
Massa Muscular disse:
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importador express disse:
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Vinicius Cardozo disse:
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