Quem será por nós?

QUEM SERÁ POR NÓS?
A partir do Estatuto do Desarmamento elaborado em 2003, a Campanha do Desarmamento, iniciada em 2004, mais de meio milhão de armas de fogo foram entregues às autoridades pela população brasileira. Consta que foram destruídas pelo Comando do Exército.
É inegável que uma sociedade sem armas pressupõe menos crimes violentos.
Neste aspecto, o governo foi eficiente, e contou com a boa vontade de brasileiros de boa vontade. No entanto, ao mesmo tempo em que entrega as armas, o cidadão espera que o Estado lhe dê a proteção constitucional, e nisto o governo não tem sido muito eficiente.
As estatísticas da violência assustam. A quantidade de armas dos bandidos impressiona, pelo poder de fogo. Balas perdidas fazem parte do cotidiano.
O governo, que foi eficaz no desarmamento da população, é incapaz de controlar o tráfico de armas e munições sofisticadas que abastecem os arsenais da bandidagem. Fez o que era fácil, não consegue fazer o que é difícil, e desta forma a população acaba por se sentir indefesa.
Já passou da hora de os legisladores debruçarem-se sobre o problema e revisar leis que facilitam o crime, dão boa vida a bandidos de todas as idades, dificultam o trabalho das polícias e da Justiça e, por fim, deixam sem resposta a pergunta entalada na garganta de cada cidadão de bem deste país: quem será por nós?

A partir do Estatuto do Desarmamento elaborado em 2003, a Campanha do Desarmamento, iniciada em 2004, mais de meio milhão de armas de fogo foram entregues às autoridades pela população brasileira. Consta que foram destruídas pelo Comando do Exército.

É inegável que uma sociedade sem armas pressupõe menos crimes violentos.

Neste aspecto, o governo foi eficiente, e contou com a boa vontade de brasileiros de boa vontade. No entanto, ao mesmo tempo em que entrega as armas, o cidadão espera que o Estado lhe dê a proteção constitucional, e nisto o governo não tem sido muito eficiente.

As estatísticas da violência assustam. A quantidade de armas dos bandidos impressiona, pelo poder de fogo. Balas perdidas fazem parte do cotidiano.

O governo, que foi eficaz no desarmamento da população, é incapaz de controlar o tráfico de armas e munições sofisticadas que abastecem os arsenais da bandidagem. Fez o que era fácil, não consegue fazer o que é difícil, e desta forma a população acaba por se sentir indefesa.

Já passou da hora de os legisladores debruçarem-se sobre o problema e revisar leis que facilitam o crime, dão boa vida a bandidos de todas as idades, dificultam o trabalho das polícias e da Justiça e, por fim, deixam sem resposta a pergunta entalada na garganta de cada cidadão de bem deste país: quem será por nós?

Este artigo foi postado às Segunda-feira, Abril 5th, 2010 em 18:58 incluído nas categorias Blumenau, Brasil, Cotidiano, Política, Santa Catarina. Você pode seguir as respostas desse artigo pelo feed RSS 2.0. Você pode deixar um comentário, ou trackback do seu website.

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